Portuguese literatureBoosey and sons, 1823 - 405 páginas |
Dentro del libro
Resultados 1-5 de 46
Página x
... Saa de Miranda and Antonio Ferreira .... 208 Andrade Caminha 209 Bernardes 217 Cortereal 223 Other Portuguese poets of the sixteenth century — Ferreira de Vasconcellos — Rodriguez de Castro — Lobo de Soropita, &c. 225 Rodriguez Lobo 226 ...
... Saa de Miranda and Antonio Ferreira .... 208 Andrade Caminha 209 Bernardes 217 Cortereal 223 Other Portuguese poets of the sixteenth century — Ferreira de Vasconcellos — Rodriguez de Castro — Lobo de Soropita, &c. 225 Rodriguez Lobo 226 ...
Página 8
... Saa de Miranda ..... General character of his poems His eclogues His epistles . .. His spiritual poems ... His popular songs , & c . ... His two prose comedies Gil Vicente .... General character of his dramatic prose , His autos , or ...
... Saa de Miranda ..... General character of his poems His eclogues His epistles . .. His spiritual poems ... His popular songs , & c . ... His two prose comedies Gil Vicente .... General character of his dramatic prose , His autos , or ...
Página 9
... Saa de Miranda and Antonio Ferreira Andrade Caminha Bernardes ... Cortereal Other Portuguese poets of the sixteenth century - Ferreira de Vasconcellos - Rodriguez de Castro - Lobo de Soropita , & c . 225 Rodriguez Lobo His Court in the ...
... Saa de Miranda and Antonio Ferreira Andrade Caminha Bernardes ... Cortereal Other Portuguese poets of the sixteenth century - Ferreira de Vasconcellos - Rodriguez de Castro - Lobo de Soropita , & c . 225 Rodriguez Lobo His Court in the ...
Página 43
... Saa de Miranda and Montemayor transferred this style of poetry to Spanish literature . * Among the works of Falcam , there is a kind of poetic epistle , if it may be so called ; but he wrote no didactic epistles . This poetic epistle is ...
... Saa de Miranda and Montemayor transferred this style of poetry to Spanish literature . * Among the works of Falcam , there is a kind of poetic epistle , if it may be so called ; but he wrote no didactic epistles . This poetic epistle is ...
Página 52
... Saa de Miranda , the poet with whom the most brilliant period of Portuguese literature commences , also holds a place among Spanish poets . Compositions in the Castilian language are indeed in- terspersed through the works of all the ...
... Saa de Miranda , the poet with whom the most brilliant period of Portuguese literature commences , also holds a place among Spanish poets . Compositions in the Castilian language are indeed in- terspersed through the works of all the ...
Contenido
12 | |
12 | |
15 | |
20 | |
23 | |
30 | |
38 | |
39 | |
47 | |
54 | |
61 | |
71 | |
78 | |
85 | |
88 | |
99 | |
104 | |
111 | |
126 | |
132 | |
140 | |
148 | |
196 | |
202 | |
208 | |
279 | |
286 | |
292 | |
302 | |
308 | |
315 | |
322 | |
327 | |
333 | |
340 | |
347 | |
357 | |
364 | |
372 | |
383 | |
390 | |
398 | |
Otras ediciones - Ver todas
Términos y frases comunes
alma Amor ancient Andrada appears assi Barbosa Machado beautiful Caminha Camoens cantigas canto Castilian Castilian language celebrated character classic comedies comic commences composition coraçao cousas cuidado cultivation didactic Diogo Bernardes distinguished doce dramas eclogues elegant elegy eloquence endeavoured epic epistles Ericeyra Faria e Sousa favour Ferreira French Gil Vicente graça guese history of Portuguese huma idea imitation kind King Lisb Lisbon literary Lusiad lyric manner maõ merit mundo naõ narrative native country olhos Osmia particular passage pastoral poetry patriotic peito pera period poems poet poetic Portugal Portuguese language Portuguese literature Portuguese poetry Portuguese writers prose racter reader redondilhas Ribeyro Rodriguez Lobo romantic Saa de Miranda sempre Senhor sixteenth century songs sonnets Spain Spaniards Spanish language Spanish poetry spirit stanzas talent tambem taste tempo terra triste tuguese vaõ Vasco Vasco da Gama vejo verse vida vós whole written
Pasajes populares
Página 152 - Já no largo Oceano navegavam, As inquietas ondas apartando; Os ventos brandamente respiravam, Das naos as velas concavas inchando: Da branca escuma os mares se mostravam Cobertos, onde as proas vão cortando As maritimas aguas consagradas, Que do gado de Próteo são cortadas.
Página 162 - Traziam-na os horrificos algozes Ante o Rei, já movido a piedade; Mas o povo com falsas e ferozes Razões á morte crua o persuade. Ella com tristes e piedosas vozes...
Página 167 - De disforme e grandissima estatura , O rosto carregado , a barba esqualida , Os olhos encovados , ea postura Medonha e má , ea cor terrena e pallida , Cheios de terra , e crespos os cabellos , A boca negra, os dentes amarellos. XXXIX. Tão grande era de membros , que bem posso Certificar-te , que este era o segundo De Rhodes estranhissimo colosso , Que hum dos sete milagres foi do mundo : C...
Página 160 - Co' o vento , o secco mato vai queimando : A pastoral companha , que deitada Co' o doce somno estava , despertando Ao estridor do fogo , que se atea , Recolhe o fato, e foge para a aldea...
Página 397 - An Essay on Spanish Literature, containing its History from the Commencement in the Twelfth Century, to the present Time, with an Account of the best Writers in their several Departments, and...
Página 87 - Eu bem me posso gavar e cada vez que quiser, que na feyra ond'eu entrar sempre tenho que vender e...
Página 161 - Do teu Príncipe ali te respondiam As lembranças que na alma lhe moravam, Que sempre ante seus olhos te traziam, Quando dos teus formosos se apartavam; De noite, em doces sonhos que mentiam, De dia, em pensamentos que voavam.
Página 349 - Nize? Nize? onde estás? Aonde espera Achar-te uma alma, que por ti suspira; Se quanto a vista se dilata, e gira, Tanto mais de encontrar-te desespera! Ah se ao menos teu nome ouvir pudera Entre esta aura suave, que respira! Nize, cuido que diz ; mas é mentira.
Página 120 - E em mais tiveste essa língua estrangeira, Tanto a esta tua ingrato te mostraste. Volve pois, volve, Andrade, da carreira, Que errada levas (com tua paz o digo) Alcançarás tua glória verdadeira.
Página 163 - E se, vencendo a Maura resistencia, A morte sabes dar com fogo e ferro , Sabe tambem dar vida com clemencia A quem para...