ODE XXIV. A D SODALES. NAtis in usum laetitiae scyphis Pugnare, Thracum est. tollite barbarum Vino et lucernis Medus acinaces Et cubito remanete presso. Voltis severi me quoque sumere (1) Abraçamos a lição de Cuningam, e de Sanadon, que trazem Verecundi, e não Verecundum, como d' antes se lia. ODE XXIV. A OS SEUS SOCIO S. ENtre Ntre os cópos brigar ao prazer dados, He dos Thracios: tirai barbara usança, De sanguinosas rixas. Quão longe está do vinho, e das lucernas O Médo alfange! Moderai, ó socios, Esse alarido impío; e recostados Ficai no curvo braço. Quereis, que eu tambem parte do severo Falerno beba? De Megilla Opuncia Diga o irmão, com que golpe, com que séta Afortunado morra. Cessat voluntas? non alia bilam Mercede. quae te cumque domat Venus, Non erubescendis adurit Ignibus, ingenuoque semper Amore peccas. quidquid habes, age, Quae saga, quis te solvere Thessalis 2. Não quer? Pois eu não bebo de outra sorte: Qualquer que seja o teu amor, não ardes Em vergonhosas chamas; sempre peccas Por hum amor decente. Eia tudo o que tens, em meus ouvidos Fieis depõe. Ah misero mancebo, Em qual Carybde lidas afanado, Digno de melhor chama! Qual bruxa, ou mago c'os Thessalios filtros Qual Deos soltar-te poderá! Apenas Te livrará o Pégaso, ligado ODE XXV, PRO ARCHYTA INSEPULTO. NAUTA (1) TE maris et terrae, numeroque carentis arenae Mensorem cohibent, Archyta, (1) Lambino e outros querem, que esta Ode seja dramatica, |